domingo, 17 de maio de 2009

Na coluna de César Souza a um comentário sobre os nossos sonhos e realizações. Conforme transcrito abaixo:



DEFINA ONDE VOCÊ QUER CHEGAR


Fonte: www.globo.com

“Nada a não ser a não-violência organizada pode conter a violência organizada do governo britânico... Minha ambição é, nada menos, a de converter o povo britânico, por meio da não-violência, e assim induzi-lo a ver o dano que tem causado à Índia.”

Assim costumava falar, medindo cada palavra, um dos maiores líderes de todos os tempos, Mohandas Karamchand Gandhi (1869-1948). Esse homem franzino, de apenas 1,53m, conseguiu realizar um sonho aparentemente impossível: libertar a Índia do domínio britânico. Não pela força das armas, mas pela resistência passiva, a não-colaboração. Gandhi pregava o pacifismo enquanto o mundo estava às vésperas da Segunda Guerra Mundial.

Quarto e último filho de um político abastado de Porbandar, pequena cidade da Índia Ocidental, ele se tornou advogado em Londres e se destacou na África do Sul, também colônia britânica, sempre lutando pelos direitos das pessoas.

Defendeu, de forma incansável, a causa da independência indiana por meio da não-violência e da desobediência civil. Ficou mundialmente conhecido pelo título Mahatma, que significa “grande alma”, conferido a ele pelo poeta hindu Rabindranath Tagore, ganhador do Prêmio Nobel de Literatura de 1913.

Mas por que algumas pessoas realizam seus sonhos enquanto outras não conseguem vencer a inércia e se entregam ao imobilismo?

O segredo é que os realizadores de sonhos conseguem transformar seus sonhos individuais em causas comuns aos que os cercam. Esse tipo de liderança se destaca por oferecer causas, não apenas metas e tarefas, para as pessoas com as quais convive.






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